Laboratório de Análise de Bacias e Correlação Geológica – LABCG

O LABCG dispõe de recursos de informática que possibilitam a aplicação das modernas técnicas de correlações estratigráficas, a partir de dados de perfilagem de poços, bem como a geração e edição, por meio digital, de mapas estratigráficos. O LABCG conta, ainda, com uma razoável infra-estrutura para manipulação de mapas, perfis, seções estratigráficas e outras representações gráficas, bem como está equipado com um espectrômetro portátil de raios-gama, além de um equipamento Laser Scanner para imageamento digital, visando a coleta de informações de afloramentos.

O LABCG tem como objetivo principal desenvolver pesquisas em holoestratigrafia, particularmente a estratigrafia de seqüência e a estratigrafia quantitativa, com ênfase na análise de bacias e a identificação dos fatores geológicos que controlam as ocorrências de recursos energéticos – petróleo, gás e carvão – e outros bens minerais. Particular cuidado merecem os alunos de graduação, através de programas de Iniciação Científica, estágios internos e atendimento para projetos de finalização de curso.

Laboratório Análogos 3D

O Laboratório Análogos 3D, uma extensão do Laboratório de Analise de Bacias e Correlação Geológica – LABCG, tem por objetivo criar modelos digitais de afloramentos que possam ser estudados como análogos de reservatórios para petróleo. A digitalização dos afloramentos é realizada com um laser scanner HDS 3000. Este equipamento disponível apenas em três instituições em todo o Brasil, permite o levantamento em três dimensões de parâmetros geológicos reais, com uma acurácia centimétrica, de geometrias deposicionais, feições tectônicas ou de outras variações geológicas possibilitando a geração de modelos mais completos e realistas dos parâmetrosgeológicos.

 

 

O laboratório de análise de bacias e correlação geológica reúne mais de 300 amostras das bacias sedimentares brasileiras. Existem amostras das bacias do Paraná, Paranaíba, Sergipe dentre outras. O que consiste num importante patrimônio para a universidade do estado do Rio de Janeiro e até mesmo para a geologia brasileira.

Acreditamos que a divulgação das amostras do acervo com o conteúdo didático associado a elas, que inclui descrições faciológica, estruturas sedimentares e icnofósseis será importante para pesquisa acadêmica (professora Renata Gama e dos alunos Júlio Cesar Vital e Thamires Bragança, monitores da disciplina de Sedimentologia).

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